V Concurso Internacional BNDES de Piano – 2016

Homenagem a Lucia Branco e Camargo Guarnieri

De 30 de novembro a 10 de dezembro de 2016

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Daniel Ciobanu é o vencedor do V Concurso Internacional BNDES de Piano do Rio de Janeiro.

Sasha Grynyuk

Nascido em Kiev, Sasha Grynyuk estudou na Academia Nacional de Música da Ucrânia e, mais tarde, na Escola Guildhall de Música e Artes Dramáticas em Londres, com Ronan O’Hora.

Atualmente, Sasha estuda no Conservatório de Genebra com Nelson Goerner para obter o Diploma de Solista, e também usufrui da orientação artística de músicos renomados como Alfred Brendel e Murray Perahia.

Sasha foi considerado pelo legendário Charles Rosen “um artista impressionante, de notável e consistente musicalidade que sempre nos emociona com as mais naturais, eletrizantes e gratificantes interpretações”.

Vivendo em Londres, ele se apresenta com regularidade nas mais renomadas salas de concerto por toda Europa, nas Américas do Norte e do Sul, no Extremo Oriente e na Ásia, nas importantes salas como o Royal Festival Hall, o Queen Elizabeth Hall, Bridgewater Hall, Barbican Hall, Purcell Room, Wigmore Hall e Carnegie-Weill Recital Hall.

Ganhador de uma dezena de Concursos Internacionais, entre eles o I Concurso Internacional BNDES de Piano do Rio de Janeiro, numerosos prêmios e distinções, Sasha foi escolhido como Rising Star nas edições de 2009 da BBC Music Magazine e da International Piano Magazine. Além de ter sido o único pianista, em mais de uma década, a receber a mais prestigiosa premiação da Escola Guildhall – a Medalha de Ouro – anteriormente ganha por artistas como Jacqueline Du Pré e Bryn Terfel, suas conquistas recentes incluem o Prêmio Guildhall´s Wigmore.

“Quase caí da cadeira! Ali estava um jovem pianista fazendo um rubato fantástico, mas totalmente natural, com as mãos fora de sincronismo, a esquerda conduzindo a direita – um maravilhoso pianismo de antigamente que Alfred Cortot teria admirado. “
Classical Source Review – Estréia no Wigmore Hall

“Nasceu ontem um novo Ivo Pogorelich, e não estou exagerando. Valeu a pena esperar o dia inteiro para ouvir Sasha Grynyuk da Ucrânia. Aquilo que Glen Gould fez a Bach, Sasha fez a Haydn: sua execução foi precisa, exata e rítmica. Mas, acima de tudo, que fluidez e estilo! O seu Haydn penetrou fundo em meu coração – esse sujeito é bom! E então vieram os Prelúdios de Chopin. O toque de Sasha era carregado de saudade, tristeza e perda, como se estivesse dando adeus ao mundo. Ele combina o charme de Rubinstein com o entusiasmo de Horowitz. “
Yedot Acharonot (Last News) – Tel- Aviv, Israel