Sasha Grynyuk
Nascido em Kiev, Sasha Grynyuk estudou na Academia Nacional de Música da Ucrânia e, mais tarde, na Escola Guildhall de Música e Artes Dramáticas em Londres, com Ronan O’Hora.
Atualmente, Sasha estuda no Conservatório de Genebra com Nelson Goerner para obter o Diploma de Solista, e também usufrui da orientação artística de músicos renomados como Alfred Brendel e Murray Perahia.
Sasha foi considerado pelo legendário Charles Rosen “um artista impressionante, de notável e consistente musicalidade que sempre nos emociona com as mais naturais, eletrizantes e gratificantes interpretações”.
Vivendo em Londres, ele se apresenta com regularidade nas mais renomadas salas de concerto por toda Europa, nas Américas do Norte e do Sul, no Extremo Oriente e na Ásia, nas importantes salas como o Royal Festival Hall, o Queen Elizabeth Hall, Bridgewater Hall, Barbican Hall, Purcell Room, Wigmore Hall e Carnegie-Weill Recital Hall.
Ganhador de uma dezena de Concursos Internacionais, entre eles o I Concurso Internacional BNDES de Piano do Rio de Janeiro, numerosos prêmios e distinções, Sasha foi escolhido como Rising Star nas edições de 2009 da BBC Music Magazine e da International Piano Magazine. Além de ter sido o único pianista, em mais de uma década, a receber a mais prestigiosa premiação da Escola Guildhall – a Medalha de Ouro – anteriormente ganha por artistas como Jacqueline Du Pré e Bryn Terfel, suas conquistas recentes incluem o Prêmio Guildhall´s Wigmore.
“Quase caí da cadeira! Ali estava um jovem pianista fazendo um rubato fantástico, mas totalmente natural, com as mãos fora de sincronismo, a esquerda conduzindo a direita – um maravilhoso pianismo de antigamente que Alfred Cortot teria admirado. “
Classical Source Review – Estréia no Wigmore Hall
“Nasceu ontem um novo Ivo Pogorelich, e não estou exagerando. Valeu a pena esperar o dia inteiro para ouvir Sasha Grynyuk da Ucrânia. Aquilo que Glen Gould fez a Bach, Sasha fez a Haydn: sua execução foi precisa, exata e rítmica. Mas, acima de tudo, que fluidez e estilo! O seu Haydn penetrou fundo em meu coração – esse sujeito é bom! E então vieram os Prelúdios de Chopin. O toque de Sasha era carregado de saudade, tristeza e perda, como se estivesse dando adeus ao mundo. Ele combina o charme de Rubinstein com o entusiasmo de Horowitz. “
Yedot Acharonot (Last News) – Tel- Aviv, Israel